terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Capítulo 16: "Eu gosto do sabor a Perigo!"


Em forma de agradecimento por tudo o que a Ana Santos, fez, faz e fará queria dedicar-lhe este capítulo, foi graças a ela que conheci este mundo apaixonante das fanfics, foi graças a ela que tenho os meus blogues e as minhas fics, foi graças a ela que conheci novas amizades e me apaixonei por este mundo. Ganhei uma amizade, aliás ganhei várias, apaixonei-me ainda mais pela escrita e claro aprendi tudo, e com ajuda dela posso aprender ainda mais. OBRIGADA POR TUDO! És uma amiga que me deste muito, inclusive outras amigas como a Diana Martins e a Beatriz Almeida! Beijinhos J Adoro vocês <3

Eu gosto do sabor a perigo

-Ai Meu Deus! – Exclamei super preocupada enquanto me vestia. Bolas! Não estava á espera de conhecer a minha sogra, nunca falaram muito bem delas e além disso não era a forma mais acertada para conhecer a mulher responsável por colocar no mundo o meu homem, o meu namorado. Vesti-me a um velocidade incrível, o que parece mentira porque demoro sempre imenso tempo a vestir-me, e lembrei-me de fingir que estava a dormir no quarto dele. Não me ia esconder nem pensar nisso mas não ia fazer com que a senhora pensasse que eramos alguns tarados e ficasse a pensar que eu era uma daquelas raparigas que só pensa nisso. A camisola acabou por ficar ao contrário, deitei-me debaixo das mantas que estavam algo enroladas e fora do sítio, eu e ele mexemo-nos tanto que estava tudo fora do sítio. A minha sogra respondeu ao meu namorado:
-Nicolás!- Exclamou algo irritada. – Isso são modos de cumprimentares a tua mãe?- Não aguentei e comecei-me a rir, mas baixinho para não me ouvirem. Depois só oiço eles a cumprimentarem-se e ele responder:
-Desculpa mãe, não estava á espera da tua visita!- Tinha quase a certeza que estava tão corado como eu, que estava super envergonhada e fazia todos os esforços para não me rir, afinal eu deveria estar a dormir.
-Deixaste os bons modos na Argentina meu menino! – Não me contive e sorri. – Não convidas a tua própria mãe a entrar para tua casa?- Entraram para dentro de casa e ouvi o aproximar deles mas foi em direção á sala, onde se sentaram e eu rezei para não se lembrarem de virem ao quarto.
-Desculpa. Os meus modos continuam todos aqui, simplesmente não consigo ter reação não estava á espera de te ver. – Sentaram-se no sofá e começaram a falar espanhol, o que fazia com que muitas vezes eu não entendesse mas cada vez que falavam devagar eu entendia, e falavam de coisas banais, como a família, a distância, as saudades. Até que a minha sogra surpreende:
-E onde está a minha nora? – Gelei e só rezava para o Nicolás não dizer que estava no quarto.
-Qual nora mãe?- Queria enganar a mãe mas isso é quase missão impossível, mas rezava para que ela acreditasse.
-Não me enganas porque não acredito, já são 24 anos disto Nico! Estás com um sorriso parvo na cara desde que cheguei e estás atento a tudo o que se passa, o que me faz acreditar que ela está cá em casa. – Falou com um espanhol bastante calmo e fácil de entender, conseguia entender tudo da conversa, o que fez com que me encolhesse ainda mais na cama na tentativa de me tornar invisível (quase) para a minha sogra não me ver.
-Posso ter saudades da minha mãezinha? Sabes que te adoro? – Começou-lhe a dar imensos beijinhos na face, ai que engraxador pensei para comigo mesma! Hás-de ter um filho como tu, aí vais ver como é!
-Ai filho tu não mudas mesmo com a idade! Achas mesmo que nasci ontem? Já tive a tua idade, sei como são as coisas. Entrei na altura errada, notei pela tua respiração, e pela tua maneira de estar e porque estás com o cabelo todo em pé. – Gargalhou.- Ou estavam a fazer aquilo que eu estou a pensar ou estavam lá quase. – Corei! Como é possível ela acertar em tudo?
-Mãe!- Disse ele. – Até podíamos estar a tratar do aumento demográfico mas isso não era assunto para falar com a minha mãezinha! Não por acaso estávamos a ver televisão no quarto bem juntinhos.- Não, Nico! Inventaste a desculpa errada, eu estou deitada a dormir, logo deveríamos estar a dormir e não a ver televisão…
-Já te conheço bem meu filho! Vamos lá á procura da Bela Adormecida!- Levantou-se e começou a andar pela casa á minha procura, o Nicolás corria atrás da senhora, escondi-me ao máximo nas mantas, deixando apenas a parte de cima da cabeça de fora, até a boca tapei para o caso de ter vontade de me rir, mas para me controlar penso nalgo sério que não me dava minimamente vontade de sorrir. Aconcheguei-me nas mantas e no meu próprio corpo e fecho os olhos. Ela chega á porta do quarto e depara-se com a situação, eu estava a dormir pacificamente. Pararam os dois á porta do quarto e a minha sogra perguntou ao filho:
-Como se chama a tua namorada?
-Rita, mas ela não é argentina como nós mãe, a minha pequena é portuguesa.
-Vai ser complicado falar com ela, porque não sei falar português. Ela sabe falar espanhol?
-Entende bem e sabe dizer algumas coisas, mas agora vamos lá embora que a minha rainha está a dormir muito bem mãe.
-Nem penses nisso Nico, eu quero conhecê-la. – O Nico sentou-se ao meu lado e começou a fazer-me festinhas na cara. A minha sogra, cujo nome ainda desconheço, baixou-se para ficar frente a frente comigo, e começou a mexer-me no braço bruscamente até não conseguir mais fingir que dormia, voltei-me para o lado do Nico e disse, fazendo ainda de conta que dormia:
-Nicolás, só mais um bocadinho é cedo! – Ele deu-me um beijo na bochecha e não aguentei em sorrir. A mãe perguntou-lhe:
-Filho que é que a Rita disse? – Perguntou mexendo-me na anca de modo a balançar-me para acordar.
-Disse para eu deixá-la dormir mais um pouco. – Deu-me um beijo rápido nos lábios. – Princesa, não fui eu, foi a minha mãe meu amor. – Dei um salto na cama que me colocou logo sentada e perguntei muito admirada:
-A tua mãe?- O Nicolás não aguentou e ria-se muito animado, a mãe seguia-o e eu estava corada que nem um tomate, ou como uma naba saloia como já me disseram. Escondi a minha cabeça debaixo das mantas, e o Nicolás destapa-me a cara e dá-me um beijo no canto dos lábios que me faz estremecer por completo, com ele vivia tudo junto, sentia-me como se me estivesse a apaixonar pela primeira vez, como se cada beijo fosse o primeiro, como se ele fosse o meu primeiro namorado e tudo aquilo fosse uma revolução na minha vida, ele fazia-me sonhar, fazia-me sonhar e acreditar num mundo só nosso e com ele só via um mundo perfeito, só via um nós e até já vi-a o nosso futuro. Os nossos filhos, o nosso casamento, tudo mesmo, parecia incrível como aquele homem revolucionou a minha vida e deu um toque “só dele” á minha vida, ele tirou-me o lado mais racional que o fiz desenvolver com o passar do tempo, e construir aquele “muro” sentimental que fiz construir e criar em minha volta para me magoar, por ele eu destrui grande parte dele e estou disposta a fazê-lo cair de todo e a entregar-me a ele completamente, a amá-lo como se não houvesse amanhã ou aliás como houvesse um amanhã que fosse só mesmo nós os dois e os nossos filhos, o nosso futuro! Não aguentei aquele beijo e sussurrei-lhe ao ouvido:
-Te quiero mucho hombre de mi vida! – Foi a primeira vez que chamei um homem de homem da minha vida (e espero que última!), talvez fosse um passo maior que a perna mas eu sentia cada vez tudo o que sempre sonhei, ele completava-me de uma forma irreal, de um modo louco e irracional, fazia soltar o meu lado mais romântico, o meu lado mais mulher, sou jovem mas sentia que era com ele que iria construir a minha vida perfeita, a vida com que sempre sonhei, e não, pela primeira vez eu não tinha medo de cometer loucuras por amor, não tinha medo de dizer o quanto ele era importante para mim.












Ele deita-se sobre mim e eu coloco as minhas mãos no seu pescoço, queria distância para não irmos mais além do que estávamos, eu sei que nenhum de nós tinha auto-controlo quando estávamos juntos por isso queria pelo menos tentar tem um pouco de decência quando a mãe dele estava por perto, mas assim que ficamos assim, a mãe dele levanta-se e vai embora do quarto dizendo:
-Voy a ver la casa, está a gusto!- Estava a dizer isto já a sair do quarto e claro que ele vai para o meu lado e beija-me de uma forma louca, cheia de desejo e cheia de amor, mas calmo o suficiente para manter os nossos corações quentes o suficiente. A minha mão viajou até ao seu rosto, era macio mas ao mesmo tempo digno de homem, coloquei a mão sobre o seu peito e reparei que batia a um ritmo alucinante, ao mesmo ritmo que o meu.



















O beijo tornou-se numa série de beijos e momentos realmente apaixonantes, tornou-se nalgo ainda mais mágico, mais nosso, demos tantas voltas na cama que acabamos deitados no chão, ele com as costas no chão e eu estava sobre ele, sentada sobre a sua cintura e ele leva as mãos até ao fundo da minhas costas e senta-se, mas não me deixa levantar-me, coloco as minhas pernas sobre o seu corpo e entrelaço-as, ficando cruzadas nele. Ele começa a beijar-me no pescoço, a beijar-me perto do peito e a colocar as mãos sobre a minha camisola mais precisamente no fundo das minhas costas mas em forma de resposta de resposta, eu beijo-o intensamente, depois tornaram-se numa série de beijos seguidos cada vez mais cheios de emoção, mais cheios de tudo, as mãos começam a subir até ao meu soutien, o seu toque ainda me fazia arrepiar e fazia-me perder toda a decência, antes dele o fazer, tiro-lhe a t-shirt e ele faz o mesmo, volta a centrar-se no meu soutien, já estava quase a fazê-lo quando me sussurra:
- Te amo mujer de mi vida!- Foi aí que perdi todo o medo e vergonha que tinha por causa da mãe dele estar em casa e nós estarmos quase, quase a amar-nos no auge voaram, aliás acho que só a ideia de fazermos amor com a porta aberta e com o perigo da mãe dele aparecer a qualquer altura só nos fazia aumentar o desejo, claro que a senhora devia saber que ele não era virgem, afinal é pouco provável que com 24 anos o mesmo acontecesse, e como notei que eles eram muito próximos, por isso era mais que normal que ela soubesse que já o tinha feito antes e como desconfiou logo que interrompeu o nosso momento não havia tanto medo, aliás só vergonha. Ele despiu o meu soutien e eu colei os nossos corpos mas antes disse-lhe:
-O que estamos a fazer é tão perigoso!- Ele encosta os nossos lábios, num beijo rápido e depois responde:
-O perigo dá-lhe um gosto especial!- Beijou-me e levou as mãos até às minhas calças e com a minha ajuda acaba por despi-las a uma velocidade que nem eu com pressa nunca consegui! O perigo realmente estava a fazer aumentar a vontade louca de nos amarmos. Quando estou a desapertar as calças dele, com a mão no botão, eis que oiço a mãe dele á porta no quarto perguntar:
-Meninos onde vamos almoçar? – Assim que oiço isto saiu do colo dele e deito-me no chão a tentar vestir-me o mais rápido que conseguia e ele levanta-se sem t-shirt e com o fôlego ainda ofegante, acho que um pouco em inconsciência e responde:
-Mãe?- Ele entendeu que aquela palavra foi dita em português e logo emenda. – Madre? Que haces aquí? – A mãe começa a gargalhar e eu embora escondida respondo:
-Vamos ya, doña. Espera sólo un poquito en la sala, por favor. (Traduzido: Vamos já dona. Espere só um pouco na sala por favor). – Respondi também ofegante.
- Siento interrumpir. Otra vez. – A senhora tapou os olhos mas antes sorriu, ia encaminhar-se para a sala quando o meu amor responde:
- No tiene madre mal, ver la televisión un poco en la sala de estar que tenemos con usted. Quieren tomar las mujeres de mi vida a un sitio muy especial (Traduzido: Não tem mal mãe, veja um pouco de televisão na sala que já vamos ter consigo. Quero levar as mulheres da minha vida a um sítio muito especial) – Embora eu já estivesse a vestir-me para ir ter com a mãe dele, já tinha o soutien e a camisola vestidas, só me faltava calçar e vestir as calças quando o Nico volta para junto de mim, e volta a despir-me a camisola novamente, começa a beijar-me entre o pescoço e o umbigo, o que me fazia arrepiar, levou as mãos até ao meu soutien para o retirar, posso dizer que foi um misto de sentimentos, por um lado era querido mas por outro lado exigia esforço, exigia um pouco de “violência” e “pressa” em fazê-lo, o meu coração batia fortemente e o seu coração batia do mesmo modo, totalmente descompensado. Despi-lhe as calças freneticamente, mas antes vou até á porta de gatas, com ele a seguir-me para a fechar, mas sem me dar muitas hipóteses, tinha demasiada vergonha para ser descarada e estar a viver aquele momento ali descaradamente, visto que a mãe dele podia entrar a qualquer momento. Fechei a porta e fomos para cima da cama, o chão era demasiado duro e a cama era demasiado espaçosa para nós, quer dizer, com tantos movimentos que nós vivíamos era bem normal, num ápice estava em lingerie e ele em boxers, o calor era a temperatura que dominava aquele quarto, era os nossos corpos, a nossa transpiração, o nosso amor, mas não conseguia viver o momento ao máximo, a mãe dele estava na mesma casa que nós á nossa espera. Está já ele a fazer descer a última peça de roupa que cobria o meu corpo quando eu separo os nossos corpos, coloco a mão sobre os seus lábios e separo-os dizendo:
-Amor, é demasiado arriscado fazermos com a tua mãe cá em casa e ela está á nossa espera. – Disse ofegantemente.
-Eu gosto do sabor ao perigo!- Beijou-me.- Mas se a minha mulher linda não quer não o fazemos. Mas não escapas!- Beijei-o e levantamo-nos da cama, vestimo-nos e fomos de mãos dadas até á sala, onde a mãe dele nos esperava. Depois fomos de carro até ao local que ele quis manter em segredo até chegarmos lá, por muita insistência minha e da senhora dona mãe dele, isto porque me recusei a chamar de sogra, o retratado das sogras malvadas não se adequava de todo a ela.

Como correrá o almoço entre os três? Onde será o almoço?
Como reagirá a mãe dele depois de quase os ter apanhado duas vezes? Será que vão gostar uma da outra? 

10 comentários:

  1. Olá!
    Ohh meu deus, que doidos! Com a senhora na sala e eles on fire no quarto! Lindo!
    Ai, este Gaitan encanta-me!
    Beijinhos
    Didi Martins

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    1. Olá :)
      Digamos que a Rita descobriu este mundo e agora não quer outra coisa ahah A brincar claro! Digamos que se amam muito e não se resistem!
      A mim o Gaitán também me encanta de uma maneira :b

      Beijinhos Rita

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  2. Adorei, estes dois estão mesmo apaixonados, mas coitados foram atrapalhados na hora H ahhhh.
    Quero o próximo rapidamente, por favor. bjs

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    1. Olá :D

      Obrigada! Como se diz: foram mesmo apanhados com as calças na mão ahah Mas continuaram como se nada fosse :b

      Vou tratar do próximo rapidamente descansa. Beijinhos

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  3. Olá!
    Finalmente me atualizei!
    Bem, primeiro eu acho-os muito fofos. Vê-se que gostam muito um do outro, mas tem ainda algumas inseguranças bem próprios de quem ama.
    Segundo, eu não me vou esquecer daquele desmaio e já percebi que há mais do que quebras de tensão por trás disso!
    Terceiro, o Nini é tão fofo e adotado, o que o torna mais especial.
    Quarto, isto de arriscar tanto com a sogrinha em casa não era para mim. Se a minha sogra me apanhasse naqueles modos (ou falta deles!), acho que morria!!!
    Quinto, adoro todos aqueles sentimentos que a Rita descreve. A forma como o ama, como o sente, como pensa no futuro e na ideia de o poder perder, que tanto a assusta!

    Amei e vou seguir bem de perto!
    Quanto à dedicatória, não chorei :p mas obviamente que me tocou! Fico muito feliz por te ter dado algo, porque tu também me dás muito a mim, com todas aquelas palavras fofas que me fazem corar tanto como o Nico faz corar a Rita!

    Fico à espera do próximo ;)

    Beijo
    Ana

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    1. Olá :D
      Obrigada pelo teu apoio e por teres lido 10 capítulos (no mínimo) hoje?! :O
      Eles estão muito apaixonados e por isso ousam, mas ela ainda consegue manter os pés bem acentes na terra, ele é que é um desavergonhado :$ O Nini é a mascote deles mas é quase como um "filho". O desmaio quem sabe um dia se descobre o porquê.
      A Rita é muito sentimental e pensativa, tudo o que lêem está gravado no seu coração e cabeça, mas ama-o loucamente, com o desenrolar dos capítulos vão ter inúmeras surpresas!

      Obrigada pelo elogio, fico contente por seguires de perto! Não sabia que te fazia corar :o Eu digo porque é verdade, tu mereces ouvir e um OBRIGADA não simboliza 1/3 do que te deveria dizer. Digamos que tu e a Rita ficam da cor da camisola do Benfica! <3

      Vou tratar do próximo capítulo, beijinhos Rita

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  4. Amo <3
    Adoro o sentido de oportunidade da mãe do Nico ahahah
    Mais, por favor...
    Beijinhos :*

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    1. Olá :b

      A mãe do Nico tem realmente pontaria, quase que os apanhou duas vezes e eles mesmo assim continuam :b Atrevidos!
      Vou continuar, tudo porque adoro as minhas leitoras e elas merecem por todo o apoio e todo o carinho que me demonstram!

      Beijinhos Rita

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  5. Neste capitulo encaixa perfeitamente a expressão "Ai mãezinha". A senhora têm um sentido de oportunidade, fogo!
    Mas mudando de assunto, cada vez mais gosto destes pombinhos fofinhos e apaixonados.
    Agora quero saber como vai correr o almoço com a "sogrinha".
    Bjs Tânia

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    1. Olá ;)
      Eles realmente são um pouco loucos mas a mãe não os permite ir mais além, mas mesmo assim eles ousam, são atrevidos :b
      O amor deles é muito forte e cada vez os une mais mas ás vezes a vida não é bem como queremos por isso a história pode dar muitas voltas, vão ter de esperar para saber o que espera o futuro destes dois pombinhos! O almoço não posso revelar nada, é segredo xD
      Beijinhos Rita

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