Boa noite meninas :)
Desculpem a demora em postar mas ando a escrever este capítulo há 3 semaninhas e embora a ideia estivesse pensada desde o inicio foi difícil escrevê-la... E com trabalhos e testes tudo se complica e com a existência de mais fics minhas pior por isso espero que entendam que até Abril (época em que entrarei em estágio) posso demorar a escrever mas tentarei publicar. Por isso obrigada pelo apoio. Beijinhos e espero que gostem e deixem os vossos comentários... Rita :)
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Pouco
tempo faltava para as 13h o que significava que era hora de almoço, mas mesmo
assim decidimos passear pela praia, tínhamos bastante para falar e eu não me
importava de o fazer em frente á minha sogra. Sentamo-nos numa rocha meio
escondida do resto da praia, o Nico sentou-se ao lado da mãe, eu sentei-me ao
lado dele mas rapidamente coloquei a minha cabeça sobre as pernas do Nico e ele
olha-me e faz-me festinhas na testa, e nas bochechas, eu sussurro num tom
suficientemente audível para ouvirmos:
-Te amo meu rei. – Disse eu e sorrimos. Ele respondeu:
-Amo-te mi cieclo. – Fizemos uma mistura das nossas línguas maternas de
maneira a completarmo-nos, comecei com a frase em espanhol e acabei em
português e ele vice-versa. A minha sogra que desde que soube a notícia da
minha “gravidez” que não falava, apenas sorria, não entendi o porquê
sinceramente, claro que a notícia de se ser avó era sempre boa mas não era a
primeira vez que o seria não entendia o porquê de tanta emoção. Falou:
-Muitos parabéns pelo meu netinho, vosso
filho! Gostava que viesse uma menina por causa do Enzo mas se vier um menino
ficarei feliz na mesma, o que importa é que venha perfeitinho e feliz! Ai que
felicidade tão grande que não cabe no meu peito! – Fiquei sem saber o que
dizer, depois de entender a emoção da minha sogra em saber da existência de
mais um neto fiquei sem saber o que fazer, o que dizer, não a queria magoar,
nem a ela nem ao Nico, claro que ficaria feliz se engravidasse e realizasse o
meu sonho de ser mãe, mas eu não estou grávida, nunca fiz um teste de gravidez
nem nada me indicava que estaria grávida mas quem saberia, até podia estar
grávida e não saber. Apesar de sempre que o fiz com o Nico fizemo-lo prevenidos
exceto quando o fizemos ontem, na última vez que o fizemos não o fizemos
prevenidos. Por isso poderia estar grávida de bem pouco tempo, quem sabe?!
Sempre me quis casar depois de ser mãe para o meu filho mais velho ser o menino
das alianças e com o segundo a caminho, estando eu grávida.
-O Enzo é um amor de menino por alguma razão
é meu sobrinho, sai ao tio! – Sorriu, não conhecia a faceta mais engraçada
do Nico, aliás conhecia mas nunca o lado mais “convencido”, não é bem assim até
porque ele é bem realista e quando tiver filhos com ele quero que saiam todos
ao pai! – Estou tão contente por dar um
priminho ao Enzo! E por ser pai, tamanha felicidade não cabe no meu peito! Amor
porque não me disseste antes? Estás de quanto tempo do meu filhote? Isto porque
tenho a sensação que vai ser um rapazão para jogar á bola com o pai e
brincarmos! Vamos ter um júnior! – Desta vez não havia como mentir, podia
sempre fazê-lo mas não o ia fazer, não ia dar-lhes a melhor notícia agora e
mais tarde magoá-los. Não sabia como o dizer mas teria de o fazer:
-Não sei como dizer isto. – Levantei a
cabeça das pernas do Nico, encostei-me ao seu ombro e ele colocou o seu braço á
volta do meu corpo, dando-me um abraço, fechei os olhos e disse-o, quase sem
entender como teria coragem para tal. – Eu
só disse aquilo para afastar a rapariga, ela enervou-me e disse que era
demasiado para ti, talvez seja mas a ideia de perder-te assusta-me, mas se
algum dia tivermos de nos separar para tu seres feliz eu não hesito. – Ele
deixou cair a mão sobre o areal, afastei-me dele e ele saiu dali a correr, não
sabia se o haveria de seguir e apenas gritei enquanto ele se afastava. – Nico, Nico! – A minha sogra afastou-se
e seguiu-o, fiquei ali sozinha numa altura em que precisava de alguém, tinha
magoado o homem da minha vida e a minha sogra, tinha-o desapontado.
Deitei-me
no chão e comecei a chorar, lembrei-me de cada momento que passamos juntos, de
tudo o que aprendi e vivi a seu lado, magoava-me ter-lhe feito isto. Fiquei
assim durante horas, nunca tamanha dor me tinha atravessado o peito por amor,
não sou de chorar quando o peito me dói, não sou mesmo, prefiro guardar o meu
rancor, a minha dor e o meu ódio até um dia quem sabe chorar todas as lágrimas
que não derramei, não é por não crer sofrer exteriormente, eu simplesmente não
consigo… Quero demonstrar sempre que sou forte, não consigo dar a minha parte
fraca, mas foi impossível não chorar desta vez, tinha perdido o homem que mais
amo no mundo por uma parvoíce, por uma atitude criança, queria poder-lhe dizer
o quanto estou arrependida mas não consigo, ele fugiu de mim e eu não tenho
forças nem coragem para o enfrentar, eu amo-o mas se o visse neste momento
seria destrutivo para os dois. Eu não merecia uma segunda oportunidade mas
lutaria por ela até á exaustão, ele arranja alguém melhor que eu é verdade mas
não o quero deixar fugir! Eu amo-o, e não aguentava perdê-lo como perdi o meu
avô!
Levantei-me,
limpei as lágrimas que haviam corrido no meu rosto durante as últimas horas e tentei
endireitar a minha roupa e as minhas feições, a minha vontade era ir de
encontro ao Nico e dizer-lhe que o amava e que queria casar com ele, que
lamentava com todas as letras e com todo o sentimento tudo o que havia causado
mas como será que ele reagirá a esta atitude? Será que perdoa e esquece como eu
ou será que demora a perdoar, acaba por fazê-lo e depois não esquece? Só nos
conhecemos há 3 meses já sei um pouco sobre ele mas nunca soube como reage a
discussões e conflitos, eu não queria perdê-lo, não por minha culpa, aliás por
culpa alguma, queria ficar com ele eternamente! Não podíamos ficar assim depois
de ele me pedir em casamento e de eu não lhe responder.
Não
o podia perder, mas tinha feito tudo para o perder, só queria afastar a
rapariga e acabei por afastar o homem da minha vida. Limpei as lágrimas, não
sei onde estaria nem o que faria por ele mas estaria disposta a lutar por ele
com todas as minhas forças, estaria disposta a lutar contra mundos e fundos até
ele me aceitar de volta, aliás para me perdoar por tudo o que lhe havia feito,
só desistira quando ele me dissesse olhos nos olhos: “Não te perdoou” e aí sim
ficaria com o coração destruído, reduzido a cinzas mas saberia exatamente o
amargo sabor dos meus atos terem consequências mas nunca a um ponto tão extremo
infelizmente, eu não merecia mas acima disso ele não merecia!
Andei
e reencontrei-o, estava sentado e a mãe dele ao seu lado, continuava a chorar,
a sua mão estava do seu lado e com uma mão no seu ombro, tentava acalmá-lo e
enquanto me aproximava ela olhava para mim e fazia sinais para não me
aproximar, eu sabia que podia estragar tudo mas preferia tentar a desistir.
Aproximei-me, ela levantou-se, agarrou-me no braço e fez com que nos
afastássemos um pouco dele.
-Ritinha antes de te julgar diz-me
por favor o porquê de teres feito o que fizeste. – Olhou-me olhos nos olhos e não aguentei tamanha
pressão, abracei-a e comecei a chorar e entre soluços disse:
-Dona Maria, reagi sem pensar… - Inspirei e apertei ainda mais o meu, precisava de
me sentir apoiada. Assoei-me á manta esquerda da minha camisola e tentei ao
máximo esconder as minhas lágrimas mas elas continuavam a escorrer pela minha
face. – Tenho medo de o perder. –
Ela deu-me um beijo na testa e respirei bem fundo e acabei de falar. – Não pensei no que disse e tenho demasiado
medo de o perder nem que seja para uma fã. – Olhei para o Nico e a sua
cabeça estava levantada a olhar para o mar mas nem mesmo assim as lágrimas
continuavam a escorrer-lhe pela cara, estava magoada com o que havia dito mas
vê-lo naquele estado por minha culpa destruía completamente o meu coração.
- Mas acabaste por o fazer. – Afastei-me do seu abraço e aproximei-me dele,
sentei-me ao seu lado encostei-me a ele e a mãe ficou com distância suficiente
para se algo de mal acontecesse ela estaria ali para nos ajudar mas com
distância para não ouvir a conversa. Ele afastou-se logo um pouco de mim, só
uns centímetros e encostou a cabeça aos seus braços que estavam sobre as pernas fletidas.
-Nico perdoa-me por ter feito o que fiz, só
o fiz porque tenho medo de te perder. – Não o ouvia e ainda demorou algum
tempo a responder mas assim que o fez, respirei bem fundo e o coração deixou de
ficar tão apertado, ele teve coragem de responder:
-Agora quem não sabe se confia em
ti sou eu. – O aperto voltou para
o meu coração. Ele não me perdoava e eu não conseguia sequer pensar na ideia de
o perder. Abracei as minhas pernas e chorei sem limitações, ele aproximou-se da
mãe e chorou como se não houvesse amanhã. Levantei-me e recompus-me,
aproximei-me deles. Estavam abraçados e eu coloquei a minha mão sobre o seu
ombro esquerdo, ele virou-se para mim e olhamo-nos olhos nos olhos e eu disse:
-Pelo menos dá-me um beijo de
despedida. – Ele olhou-me mas não
avançou por isso aproximei-me dele e beijei-o, ele não recusou, aliás prolongou
ao máximo, até nos faltar o ar. Ficamos abraçados durante uns segundos e eu
sussurrei-lhe ao ouvido. – Promete-me
que não me esqueces nunca. – Ele limpou as lágrimas e sorriu. Respondeu:
-Estás a pedir o impossível bebé. – Beijou-me a testa. – Eu amo-te e não te quero perder, preciso apenas de esquecer o que
fizeste. - Deu-me um beijo na bochecha. – Preciso apenas de tempo tenta compreender. – Apertei aquele abraço
ao máximo e sussurrei:
-Te amo meu amor. – Despedi-me do Nico e sai da praia, limpei as
lágrimas e chamei um táxi para ir até casa. Não queria que ninguém soubesse o
que havia passado, não queria falar sobre tal. A viagem foi correndo e eu
tentava não chorar mas não conseguia animar-me, acabei por conversar com o
senhor para me tentar distrair, e as músicas também me animavam. Cheguei a
casa, paguei ao motorista e recompus-me, não queria que soubessem que estive a
chorar, preferia guardar todo a dor para mim. Ainda me maquilhei antes de
entrar para o prédio na esperança de “camuflar” a dor que me batia forte no
peito ardente. Subi e mal pus a chave á porta gritei:
-Cheguei. – A casa estava deserta, ouvia-se os pássaros cantar
apenas, mas percebi logo que não haviam saído á muito. O quarto do meu irmão
estava um pouco desarrumado, algo característico dele, quando se despachava
para ir para o treino deixava tudo um pouco desarrumado, mas as camas e o resto
da casa estavam arrumados, o meu quarto estava… Vazio! Estava “desabitado”, não
visitava a minha casa á muito tempo, eles últimos 3 meses tinham sido quase
inteiramente dedicados ao Nico. Arrumei o quarto do meu irmão, preparei o meu
jantar, uma pequena sandes de atum e bebi um sumo, mas rapidamente me enjoei e
vomitei tudo. Tomei banho e vesti-me, queria algo suficientemente discreto para
ninguém me “chatear” a cabeça. Mas primeiro preparei uma pequena mala com a
carteira, chaves (de casa e do carro), o meu telemóvel, os fones e um caderno e
canetas porque estava inspirada a escrever um poema, nem que
fosse para
desabafar sobre os meus sentimentos.
O
caminho ainda era longo feito a pé, mas quem sabe não seria perfeito para
pensar no que fiz, claro que a música me acompanhou todo o caminho. Mas houve
uma em especial que me encantou e me fez pensar várias vezes porque a ouvi até
saber a música de cor, e não a conhecia, tinha sido o Nico a enviar-me para o
telemóvel e ainda não tinha tido tempo de ouvi-la atentamente:
“It all comes down to this
I miss your morning kiss
I won't lie, I'm feeling it
You don't know, I'm missing it
I'm so dumb I'm must to be
It's too much to hold it in
I can't say no more than this
I just hope your heart hear me
now
I let you know how I'm feeling
You own my heart he just
renting
Don't turn away, pay attention
I'm pouring out my heart oh
boy”
“I-I, I'm not living life
I'm not living right
I'm not living if you're not
by my side
Oooh-ohhh”
Embora
a música fosse um pouco animada e eu quisesse tudo menos sorrir neste momento,
acabei por cantá-la um pouco antes de chegar ao treino do meu irmão, já ia
sensivelmente a meio e assim que lá cheguei desliguei a música. Assim que
muitos me viram abraçaram e cumprimentaram, tinham sentido saudades minhas e eu
também tinha sentido deles, mas neste momento de quem eu mais sentia saudades
havia perdido por minha culpa. Os meus pais também lá estavam e ficaram
contentes com a minha “surpresa”, mas rapidamente a minha mãe me agarrou no
braço e levou para um local mais escondido e isolado, queria falar comigo e
assim o fiz embora o que menos quisesse naquele momento fosse conversa, aliás
só queria chorar mas não ia demonstrar isso mesmo, guardaria todo o sofrimento
para mim, ou quem sabe mais tarde falar com as minhas amigas: Ana Santos ou
Beatriz Almeida, ou até mesmo á Maria que desde que anda com o James que não
tínhamos falado muito, por falta de tempo ou oportunidade mas não deixaria de
ser minha amiga nem que não nos falássemos durante anos, a minha prima Qeu que
apesar de todas as dificuldades com o Ezequiel e da gravidez não deixaria de
ser minha amiga, prima e irmã, considerava mesmo que era aquela que nunca tive.
A minha mãe falou:
-Rita preciso que sejas totalmente
sincera e frontal comigo… - Fiquei
preocupada mas não teria medo, afinal era a minha mãe, confiava nela.
-Chuta mãe. – Disse descontraidamente
embora tivesse medo do que a minha mãe diria.
-Tu e o Nico… -Fez uma pausa e eu não
estava a compreender a sua conversa. Olhei para ela e não quis continuar por
isso fui obrigada a falar.
-Sim? – A minha mãe escondeu um pouco a
cara e falou:
-Tu e ele chegaram a vias de facto? –
Gelei com essa pergunta, não a esperava mas como mulher sempre com a resposta
na ponta da boca acabei por fazê-lo:
-Isso é uma coisa pessoal que só me
diz respeito a mim e a ele e não te vou dizer, és minha mãe mas ele é meu
namorado. – A minha mãe olhou para
mim pasmada, pensava que lhe dizia mas eu não o queria fazer, havia sempre
algum constrangimento nesta área.
-Mas eu sou tua mãe tenho o direito
de saber.
-Mesmo se o tivéssemos feito não to
diria porque tenho juízo e nos preveníamos. E não é coisa que se ande a contar
aos sete ventos. – Não queria
mentir-lhe por isso fui obrigada a quase mudar de assunto ou fingir-me de muito
ofendida. Já o havíamos feito mais que uma vez e não estava arrependida mas não
queria partilhar algo tão íntimo não por não confiar nela mas pelo parentesco
que nos unia.
-A partir do momento em que o
mister dele diz que tem problemas sexuais deixa de ser do foro íntimo e passa a
ser do senso comum. – Disse
ligeiramente irritada. – Por isso não
tentes dar-me a volta e responde com frontalidade porque sou tua mãe e tu és
mulher suficiente para o fazer.
Que
irá responder Rita? Como irá reagir a mãe?
Como
ficará a relação de Rita e Nico depois do conflito da gravidez?
Olá!
ResponderEliminarJá tinha lido o teu capítulo mas acho que não tinha expresso bem a minha opinião. Por partes:
1. Oh tenho pena do Nico! E desculpa mas não tenho pena da Rita xD Por ter muita pena do Nico culpo a Rita pela infelicidade do menino! E culpo com toda a razão. Coitadinho... Ele pensava mesmo que ia ser papá! Não se faz!!!
2. Gostei muito daquela tal Ana Santos amiga da Rita xD Nao sei porque, simplesmente acho que gosto dela! ahahahah
3. Esta ultima conversa deu-me para o riso. O Nico deve "ter" os problemas sexuais mais famosos do mundo xD Ate a mae da Rita? Ai espero por essa resposta (e se for em primeira mao, ainda melhor!)
Besito
Ana Santos
Olá :)
EliminarEu também tenho pena do Nico ninguém merece mas a Rita reagiu de cabeça quente! Mas quem sabe não haverá uma explicação no futuro para o que se passou, quem sabe.. :b
É natural que gostes da Ana Santos eu também gosto muito dela! <3
Comigo não havia problemas sexuais (garanto) ahah mas isto sou só eu a falar xD Digamos que a mãe da Rita sabe dar a volta á situação e pegou nos problemas sexuais do genro (senão me engano no parentesco)
O próximo deve ser publicado muito, muito em breve... Mas em princípio esta semana! Em primeira mão não te dou só porque sou má!
Beijinhos, Rita
adorei...
ResponderEliminarquero mais...
continua...
Obrigada :)
EliminarVou continuar gosto muito de escrever esta fic e o carinho das leitoras é muito por isso quero de alguma forma compensar-vos!
Beijinhos
Hola mi guapa perfecta :D
ResponderEliminarAMEI MUITÃO *.*
Primeiro, a Rita não devia ter feito aquilo ao Nico, tadito :c Mas pronto, ela disse aquilo no momento e de cabeça quente e foi a primeira coisa que lhe saiu, compreendo, mas pronto tenho pena do Nico afinal ficou iludido, a pensar que ia ser pai e afinal não há baby nenhum. Mas ainda vão a tempo de o fazer!!! :p
Tal como a Ana Santos, também não sei porquê adoro aquela Beatriz Almeida, o nome é me bastante familiar e tenho a certeza que ela é uma grande amiga. Ahahahahaha xD
Agora deixaste-me super curiosa em relação á resposta da Rita, já te devia ter chantagiado para saber essa resposta xD
E em relação á relação deste casalinho lindo e fofo, espero que fique tudo bem que não gosto nada de os ver assim tristes e chateados :s
Quero o mais rápido possível o próximo RITA MARIA!!! Please *.* Já sabes que te adoro muitão, quero muito ler o próximo e não me podes deixar anciosa.
Beijinhos
Beatriz
Olá mí reína perfecta :D
EliminarObrigada :)
A Rita falou para afastar a fã, não pensou que ele fosse ouvir e reagir assim, como ela disse e bem, tem medo de o perder. Reagiu de cabeça quente e não o devia ter feito, ela vive com esse peso na consciência. Quanto a bebés vou-me calar caladinha xD
Gosto muito, muito da Beatriz Almeida <3 Ela sabe disso mas eu gosto de lhe dizer muitas vezes!
A Rita tem sempre resposta na ponta da língua e não ficar nada atrás acredita, ela sabe dar a volta á situação e vai provar que o ama, á família. Não consegues chantagear porque eu não te digo!
Também não gosto de os ver assim mas as relações passam por momentos atribulados, e eles não são excepção :c
Eu vou publicar daqui a pouco tempo descansa! É só fazer uns ajustes e acrescentar umas coisas e vai ser publicado!
Engraxadora tu, queres é saber o próximo xD Eu gosto de te deixar ansiosa é final que a história te encanta!
Beijinhos, Rita